segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Valentine

E ás vezes lá descubro algo que me deixa completamente viciada.

Seja um sítio lindo que dá sempre vontade de voltar. Seja aquela sobremesa que só de pensar fico com água na boca (prometo falar disso um dia destes). Seja uma música que me deixa completamente desarmada…


Para ouvir muitas e muitas vezes. Em casa, no sofá e enroscadinha num cobertor enquanto lá fora faz frio. Para ouvir de manhã, no carro a caminho do trabalho. Para ouvir vezes sem conta…


Richard Hawley – “Valentine”


E pronto, hoje não "digo" mais nada porque este princípio de gripe e as dores de garganta me deixam sem vontade de falar e escrever. Só quero a minha caminha ou o meu sofá!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Romântico IV

Frances Houseman (Baby) é uma rapariga tímida que está a passar férias com a família num resort. Um dia por acaso ela descobre um sítio onde os funcionários do hotel se divertem e dançam. Baby acaba por se apaixonar por Johnny, o instrutor de dança do hotel. Quando a parceira de dança de Johnny fica grávida, a apresentação da dança de ambos fica em risco e Baby oferece-se para aprender a dançar e substitui-la. Tarefa difícil para uma rapariga tão desajeitada para essa tarefa… Mas com a ajuda de Johnny, Baby consegue aprender todos os passos da coreografia e está pronta para substituir a parceira de Johnny. Tudo vai bem até que o pai de Baby descobre e não aprova a ideia, considerando que Johnny é de outra classe social e má influência para a filha.


Lembro-me de toda a gente falar no filme. Os ritmos quentes, as danças sensuais, o romance… Lembro-me de todas as raparigas suspirarem pelo Patrick Swayze. Não vi o filme logo que começou a ser exibido. Vi-o apenas alguns anos mais tarde e, também eu, fiquei deslumbrada com tudo.

Para recordar:

Dirty Dancing – Dança Comigo



E aqui fica um dos temas da banda sonora:

Bill Medley & Jennifer Warnes - "I've Had the Time of My Life "




Meninas: se também vocês deliraram com o filme, por favor não se sintam “cotas”… mas já passaram 20 anos!!!! Não há dúvida que o tempo passa rápido demais…

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Só o tempo...

O tempo.

Dizem que o tempo cura todos os males. É sempre isto que dizemos a quem passa por um período dificil. Mas será que é mesmo assim? Será que o tempo cura tudo?

Hoje em dia sou levada a pensar que não. Acho que o tempo não cura. Quanto muito, o tempo alivia e atenua uma dor ou uma perda. Mas não a cura nem elimina. Ela continua lá. Cravada no corpo ou no coração. Essa marca, essa cicatriz, não desaparece. Apenas aprendemos a viver com ela. O tempo dá-nos essa oportunidade.


O tempo.

Vivemos a correr. A vida passa tão rápido por nós. E nós, querendo fazer tudo acabamos por não dar o devido valor a todos os momentos e a todas as coisas.

Entre tantas coisas para fazer, as prioridades confundem-se e muitas vezes deixamos para último plano aquilo a que deveríamos dar mais importância. É um erro, sabemos que é, mas cometemo-lo tantas vezes! Mas ainda vamos a tempo de corrigir e de mudar.


O tempo.

Dúvidas e incertezas que sentimos. Decisões á espera de serem tomadas. Qual a mais certa? Que caminho escolher? Sabemos o que queremos, mas será que é o mais correcto?

Ninguém sabe. O que hoje parece melhor, poderá já não ser no dia de amanhã. E só o tempo dirá se o caminho que escolhemos todos os dias nos levará onde queremos chegar. Só o tempo...


Enya - "Only time"

Who can say where the road goes
Where the day flows, only time
And who can say if your love grows
As your heart chose, only time

Who can say why your heart sighs
As your love flies, only time
And who can say why your heart cries
When your love lies, only time

Who can say when the roads meet
That love might be in your heart
And who can say when the day sleeps
If the night keeps all your heart
Night keeps all your heart

Who can say if your love grows
As your heart chose? Only time
And who can say where the road goes
Where the day flows? Only time

Who knows? Only time


Pensamentos soltos e confusos escritos num dia em que turbilhões deles me invadem o raciocínio e me deixam sem me apetecer falar nem ver ninguém. Como eu gostava de ter mais tempo e de o saber aproveitar da melhor maneira.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

E cá estou!


Depois de ausente quase 2 semanas, cá estou eu de volta.

Uns dias foram aproveitados para descansar e o restante foi reservado para uma formação que, diga-se de passagem, foi simplesmente uma grande seca. Ossos do ofício...

Mas está a ser um regresso complicado. Porque será que uma pessoa fica fora por uns dias e os papéis acumulam-se em cima da mesa?

Assim sendo, para já vou atacar os ditos cujos e depois, com mais tempo, vou então ver se faço algum post de jeito e se vos faço uma visita com mais calma!

Fiquem bem!