Este nosso mundo é assim...
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Este nosso mundo é assim...
Este nosso mundo é assim...
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
O que descobri...
Tudo isto nos enriquece, tudo isto nos dá mais valor. O importante é não nos esquecermos do quanto já aprendemos e devemo-nos lembrar que ainda temos muito mais para aprender.
A primeira, eu foi-me dada a conhecer no sábado pelo Pedro Ribeiro no seu programa na Rádio Comercial. É de um senhor que tem várias músicas bonitas e capazes de chegar a todos os corações.
Bruce Srpinsgteen - "The River"
A segunda, descobri-a por mero acaso quando andava a fazer umas pesquisas. É de alguém que, enfim, teve um passado muito pouco concencional. Alguém que é um marco da era da música pesada. Alguém que, apesar dos anos terem passado e de ter algumas sequelas do que viveu, tem uma voz única e inconfundível.
Ozzy Osbourne - "Dreamer"
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
Tudo o que é bom...acaba!
Uma pergunta que tantas vezes fazemos é: porque é que tudo o que é bom acaba?
Tanto que eu gostava de saber a resposta a tão importante questão.
Porque é que tudo acaba?
Talvez porque tudo tenha uma duração e um fim pré-definido. Talvez seja esse o destino. Eu cá não acredito muito nisso. Acho que nós, seres humanos, escrevemos o nosso próprio destino. Talvez porque tomamos decisões que, consequentemente, levam ao fim de qualquer coisa. Talvez por ignorância ou insensibilidade não saibamos dar valor ao que temos de bom e fazer de tudo para o preservar. Talvez por todos estes motivos...ou por aqinda outro qualquer.
Quantas vezes recordamos o passado, até mesmo o recente, com tanta saudade? Ás vezes até a tentar conter aquela lágrima que luta por cair. Ás vezes até libertando um suspiro...conseguindo até sentir o cheiro de um sítio ou de alguém...
Quem nunca se sentiu nostálgico? Quem?
Porque é que as coisas boas acabam?
Não sei. Não sei mesmo.
Pelo menos ficamos com as memórias e recordações. E ás vezes elas são o nosso bem mais precioso. Fazem-nos lembrar que em tempos estivemos bem e fomos felizes. Fazem-nos acreditar que ainda o poderemos voltar a ser...
Porque é que todas as coisas acabam? Porquê?
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Tão sozinhos...
Tão sozinhos...
Afinal, não nos sentimos todos assim de vez em quando? Quem disser que não, está a mentir.
Mesmo rodeados de gente, quantas vezes nos sentimos sós e abandonados? Tantas e tantas vezes, mesmo em lugares de sonho, sentimos que não pertencemos ali. Quem nunca viveu este sentimento?
Mas, e porque hoje é 6ª feira e o Sol brilha, vamos todos tentar esquecer os problemas e os aborrecimentos de cada um e vamos todos tentar ter um óptimo dia. Eu cá já comecei. Hoje vesti uma saia que não vestia já há imenso tempo. E não saí de casa sem me olhar no espelho e ver uma imagem bonita. Temos que nos mimar a nós próprios e temos que nos sentir bem na nossa pele, não é?
E vamos fazer os possíveis também por realizar os nossos sonhos. Porque não fazer aquela viagem que sempre sonhámos? Porque não darmos a nós próprios uma prenda, aquela que gostavamos que alguém tivesse dado? Porque não realizar o desejo a alguém? Porque não fazermos uma surpresa a uma pessoa de quem gostamos? Porque não perdermos o orgulho e admitir que errámos? Porque não dizermos a alguém aquilo que tantas vezes pensamos e não somos capazes de falar?
Eu cá peço, mais uma vez, desculpa a alguém que magoei muito. Espero que me perdoes um dia. E apesar de tudo percebi que ainda gosto muito de ti...verdadeiramente. Só ainda não pensei se estou preparada para te pedir que me aceites de volta. Quem sabe se não o faço brevemente? Afinal só temos uma vida e ela é tão curta. Tão curta para estarmos separados, tão curta para não sermos felizes. Quem sabe se voltar para ti não é um dos meus sonhos? Quem sabe?...
Jakatta - "American Dream"
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
O relógio não pára!!
Ontem o dia foi um pouco mais pacífico, mas nem por isso a motivação é maior.
Ainda vim aqui para deixar umas notas, mas de repente foi-se o acesso à net.
Mas como lá dizia eu o relógio não pára e por isso fico-me por aqui.
Por falar em tempo: alguém sabe como o fazer parar??? Ou o fazer avançar rapidamente para que passe também esta minha fase atribulada?
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Bolas!!!!...
Há dias demasiado stressantes!!!!!!!
Caramba...ultimamente os meus têm sido assim.
No trabalho as coisas estão a ferver. Estou neste novo emprego há não muito tempo. Pedem-me determinadas tarefas e informações mas não me dizem onde as posso ir buscar. Aliás, nem inclusivamente ainda tenho o software que será a minha ferramenta de trabalho instalado no meu computador.
Somos poucas pessoas aqui, mas cada um anda sempre para seu lado. Andam todos desmotivados com a falta de apoio da chefia. Aqui reina a política: "toma lá e desenrasca-te".
Ok, eu sei que em quase todos os sítios é assim. Mas aqui é demais. Não há mais espaço para arrumar as inúmeras pastas de documentos. Até no acesso ao WC que se faz através de uma varanda (giro não é? pelo menos está vedada) existem pastas. Sobra um minúsculo espaço de passagem. Ainda nem sequer tenho sítio para trabalhar. Estou provisoriamente na sala de reuniões, dividindo-a desde hoje com mais outra colega.
A sério que não sei onde isto vai parar.
Isto a juntar aos outros problemas que me atormentam deixam-me num estado permanente de nervos e ansiedade.
E depois eu sou um caso raro: enervo-me, logo engordo. Por engordar, enervo-me. Enervo-me e ...engordo mais um pouco. É um ciclo vicioso. Uma pescadinha de rabo na boca.
Já cá cantam mais 4 kg. Ah pois é. Já nem gosto de me ver ao espelho. Não é que eu seja gorda (1,59 m / 56 kg) mas não gosto do que vejo no espelho. Ainda hoje, durante a hora de almoço, fui com uma colega a uma loja e experimentei um casaco azul lindo de lã em crochet. Lindo, mesmo. E em saldos. Era mesmo uma boa oportunidade. Quando o vesti, deu-me até vontade de chorar. É que eu tenho uns atributos aqui na zona abaixo do pescoço e acima do umbigo que em estado normal já são um bocadito excessivos. Pois agora ainda parecem maiores. Nem cintura eu já quase tenho. Nem sai como não caio para a frente. As minhas costas é que sofrem. Olhei-me ao espelho e vi um chouriço azul. Para agravar, a minha colega que é uns anos mais velha que eu e que está quase nos 40, achou também muita piada ao dito casaco. E claro: ela ficava-lhe muito bem.
Para agravar comprei há pouco tempo um casaco branco até ao joelho. Grande pancada, eu sei. Hoje na rua vi outra rapariga com um igual e caia-lhe que nem uma luva. Ela era um pouco mais alta que eu e faz toda a diferença.
Dizem-me que sou parva e que sou bonita e não estou gorda. Eu então respondo: "bonita, só de longe". Não me convencem.
Ok, eu sei...a minha auto-estima é muito pouca.
A sério...o facto de já pertencer à casa dos 30, o facto de ter engordado e detestar a minha aparência, as chatices aqui no trabalho, a indiferença dos familiares mais próximos e que à partida se deviam preocupar um bocadinho comigo e o facto de ter a minha vida particular (entenda-se amorosa) um pouco confusa e ter que procurar dar resposta a tantas perguntas complicadas(tenho saudades de quem tinha? amo quem tinha? fiz bem ou mal? gosto de quem tenho? ou amo? o que faço?)...tudo isto me deixa em permamente stress.
Bom, chega de lamúrias por hoje.
E hoje, a música que aqui deixo não é dedicada a ninguém que conheço. Hoje esta música é para mim. Afinal, também eu mereço dedicar algo à minha pessoa. É uma das músicas que adoro. É uma típica "música de gaja". Mas é bonita. Eu gosto. E pronto.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
O passado continua presente...
Para começar é 2ª feira…para mim, o pior dia da semana. Depois o tempo também não tem estado a ajudar. É um daqueles dias em que apetece ficar em casa, de papo para o ar, sem fazer nada a dormir ou a ver televisão.
Já ontem não saí de casa. Quando vi as horas, achei que já não valia a pena sair. Não fui dormir, pois tinha saído da cama já depois da hora de almoço (um pouco dorminhoca, eu sei). A programação da televisão também não estava muito favorável (para quem não tem TV cabo a escolha é muito limitada), mas foi a solução que escolhi.
Para ser sincera, não me recordo do que vi. Sei que liguei o aparelho e me sentei à frente dele, mas acho que não vi nada. Embora ali estivesse sentada, a minha cabeça estava noutro lugar.
Comecei a pensar na vida, no rumo que a minha está a seguir. Ainda na 6ª feira alguém me disse: “Por tanto pensarem no futuro, há pessoas que não vivem o presente”. E é bem verdade não é?
No meu caso, não só penso no futuro, como ainda não me desprendi do passado.
É acerca do passado que hoje escrevo.
Existiram tantas mudanças na minha vida. Umas por minha opção, outras por “imposição”. Já estamos num novo ano, eu sei, mas parece que ainda estou a ressacar de tantas alterações.
Pus-me a pensar em alguém com quem partilhei grande parte da minha vida. Alguém que eu deixei para trás. Alguém que supostamente devia ter ficado somente no meu passado. Alguém que, confesso, afinal ainda hoje faz parte do meu presente pois ocupa tanto tempo do meu pensamento.
Pensei em ti. Pensei no teu sorriso e nas tuas brincadeiras. Pensei nos nossos momentos juntos, nos nossos passeios, nas nossas viagens, nos planos que tínhamos para o futuro. Pensei nos momentos em que estavas sempre lá para mim. Mesmo que tivesses tido um mau dia no trabalho, tinhas sempre ainda paciência para ouvires os meus problemas e os meus desabafos. Pensei nas nossas conversas. Pensei em todas as situações em que agíamos com cumplicidade. Já nos conhecíamos tão bem que um olhar bastava para que o outro soubesse o que queríamos dizer ou fazer. Pensei nas brincadeiras e nas piadas que fazias para me animar quando eu estava num dia menos bom. Pensei no teu optimismo quando eu baixava os braços perante um problema.
Pensei em ti. Pergunto-me o que tens feito desde que saí da tua vida. Pergunto-me a sítios irás agora, com que pessoas estás…mais importante: como te sentes. Queria tanto ter notícias tuas. Queria tanto saber de ti.
Talvez pense ainda demasiado em ti. Não deveria. Se fui eu que terminei com tudo, não me deveria preocupar tanto, nem tão pouco pensar no passado, pois não? Eu também acho estranho.
Sempre disse que queria o teu bem. Sempre disse que gostava muito de ti; que não te amava, mas que gostava muito de ti.
Hoje questiono-me: será que eu não te amava? Será que afinal ainda te amo?
Estas perguntas são um eco recorrente na minha cabeça.
Tenho sentido uma solidão tão grande e um vazio enorme. É bom estar em casa sozinha, mas sinto falta de chegar e ter com quem partilhar uma conversa, uma refeição, um carinho. Sinto falta de ti. Que aperto n o coração…
Tenho medo de estar a fazer uma grande confusão. Tenho medo de estar a confundir Saudade com Amor. Tenho medo.
Não posso falar disto com ninguém. Mesmo que quisesse, não teria ninguém com quem falar. Resta-me desabafar assim. Escrevendo para todos e para ninguém e sobretudo para mim. Pelo menos este cantinho é o meu espaço privado. Ninguém sabe que o tenho. Quem me lê não sabe quem eu sou. É o meu segredo, o meu tesouro que protejo e partilho. Uma espécie de diário; um livro onde vou colocando os meus pensamentos e ansiedades.
Hoje escrevi sobre o passado; mas o futuro também é importante. Numa próxima oportunidade, dedico-lhe uma página neste livro.
E não se pense que eu sou uma pessoa “depressiva” por escrever coisas deste género. Apenas estou a passar uma fase complicada da minha vida, que me deixa um pouco triste. Quando as coisas se resolverem e os problemas se dissiparem, o meu tom de escrita será outro.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Mais uma semana que termina...
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
Hoje não dou música...
Hoje venho aqui deixar um pequenino momento de um dos filmes que adoro e não me canso de rever. Estou a falar do Shrek. Esta pequena cena faz-me sempre soltar um sorriso, até mesmo uma pequena gargalhada. E como não podemos estar sempre tristes, hoje vem mesmo a calhar!
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
E outro dia assim...
Sinto-me perdida neste mundo.
Não sei para onde vou.
Vivo num silêncio profundo.
Tudo me parece tão confuso.
Tudo me parece tão incerto.
Os planos não se têm realizado.
Nada tem batido certo.
Nada vai bem. Nada está bem.
Será castigo? Será que é isto que eu mereço? Bem que tento erguer a cabeça e seguir em frente. Mas a cada dia que passa, tudo parece piorar. Faço a pergunta constante: quando é que isto vai mudar?
Só tenho pena que as noites passem tão rápido...Só tenho pena que não possa dormir por mais tempo. Acordar para a dura realidade é cada dia mais dificil. As forças começam a escassear.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
De novo...em baixo!!!!
Tenho tentado ter calma e não me deixar ir abaixo.
Tenho passado os últimos dias a sorrir por fora e chorando por dentro, mas acho que os meus olhos não enganam e transmitem o que me vai na alma.
Achei até que estava a conseguir ultrapassar (mais) esta fase menos boa.
Mas eu sou fraca...acho que me enganei quando pensei que podia ser superior a tudo.
Hoje então estou péssima. Já não estava muito bem e uma situação que se passou aqui no trabalho veio acabar com a pouca força que me restava.
Apetece-me pegar no telefone e ligar a alguém. Ligar a quem sempre, mas sempre, esteve lá para me ouvir. Só que não posso. Mandei essa pessoa embora e sei que ela já não me quer ouvir.
Só me resta lamentar-me. Lamentar-me por esta vida triste, por esta solidão, por não encontrar um sítio onde me sinta bem, por ter magoado alguém e por se calhar o vir a fazer novamente a outra pessoa.
Ainda tenho o tal restinho de esperança que tudo vá mudar. Sim!! Não o posso perder. É ele que me faz acreditar que um dia tudo e todos estejam bem, é ele que me dá força para pensar que também eu ainda poderei ser feliz.
Só queria que tu estivesses aqui. Tu. Tu que sempre estiveste lá para me ouvir. Tenho sentido a tua falta ultimamente. Hoje sinto-a de forma imensa.
Só queria que tu estivesses aqui...
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Back to Disco! - Parte 3
Tenho ou não tenho razão? Muito à frente para aquele tempo!!!
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Back to Disco! - Parte 2
Back to Disco!
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Mais um dia...
Hoje vinha para o trabalho e esta música passou no rádio.
Não resisti a colocá-la aqui.
Acho que combina com o meu estado de espírito.
Uma daquelas músicas que me acalma e me traz recordações do passado.